O Perdão é um dos capítulos mais singelos e importantes dos
ensinos de Jesus. Antes dele, este tema não tinha recebido o destaque que
merecia. O Nazareno já sabia dos inúmeros agravames que os ressentimentos
produziam na alma humana e que somente o perdão seria capaz de libertar o
indivíduo da escravidão de suas mágoas ou de seus remorsos. A felicidade seria
o resultado de uma pureza espiritual e, como ser puro guardando rancor, mágoa,
remorsos e ressentimentos?
O Sublime Terapeuta apontou alguns itens significativos
sobre o Perdão:
a) TODOS ERRAM:
O Messias tentou fazer com que as pessoas tivessem a consciência de que todos erram, de que cometem faltas graves e que por isso não podem acusar severamente ou punir seu próximo sem compaixão.
b) QUANTAS VEZES PERDOAR:
O segundo ponto abordado pelo Mestre Galileu se refere ao perdoar sempre. A resposta que ele deu a Pedro de que deveríamos perdoar setenta vezes sete vezes tipifica que o perdão deve ser uma praxe do ser humano e que não haveria limites. O perdão não poderia ser uma porta que se abre e que se fecha aos nossos caprichos. Se Jesus ensinou é porque temos plenas condições de perdoar e de sermos perdoados.
O Messias tentou fazer com que as pessoas tivessem a consciência de que todos erram, de que cometem faltas graves e que por isso não podem acusar severamente ou punir seu próximo sem compaixão.
b) QUANTAS VEZES PERDOAR:
O segundo ponto abordado pelo Mestre Galileu se refere ao perdoar sempre. A resposta que ele deu a Pedro de que deveríamos perdoar setenta vezes sete vezes tipifica que o perdão deve ser uma praxe do ser humano e que não haveria limites. O perdão não poderia ser uma porta que se abre e que se fecha aos nossos caprichos. Se Jesus ensinou é porque temos plenas condições de perdoar e de sermos perdoados.
c) A QUEM PERDOAR:
Jesus não fazia distinções entre os seres humanos. Sua proposta era perdoar a amigos e inimigos. Inclusive, ele deu o exemplo disso ao perdoar as indecisões de Pedro, o ato impensado de Judas e a todos aqueles que o caluniaram, perseguiram e o mataram.
Jesus não fazia distinções entre os seres humanos. Sua proposta era perdoar a amigos e inimigos. Inclusive, ele deu o exemplo disso ao perdoar as indecisões de Pedro, o ato impensado de Judas e a todos aqueles que o caluniaram, perseguiram e o mataram.
d) QUANDO DEVEMOS
PERDOAR:
Jesus nos recomendava perdoar enquanto estivéssemos a caminho. Ora, estamos a caminho nesta viagem de aperfeiçoamento. O perdão, assim, deve ser feito agora, e não deixá-lo para depois. Isso significa que a hora de perdoar é esta.
Jesus nos recomendava perdoar enquanto estivéssemos a caminho. Ora, estamos a caminho nesta viagem de aperfeiçoamento. O perdão, assim, deve ser feito agora, e não deixá-lo para depois. Isso significa que a hora de perdoar é esta.
HÁBITO DE PERDOAR:
Podemos estar abertos ou não para a prática do perdão. No geral as pessoas necessitam ainda se abrirem para essa prática. Elas se encontram fechadas e muito poucas perdoam do fundo de sua alma.
Podemos estar abertos ou não para a prática do perdão. No geral as pessoas necessitam ainda se abrirem para essa prática. Elas se encontram fechadas e muito poucas perdoam do fundo de sua alma.
A mágoa é como um espinho cravado dentro do indivíduo;
enquanto não o retirar, ele produzirá sofrimentos.
A lei do perdão veio justamente para dizer ao ser humano que
ele deve desinibir sua alma de quaisquer resquícios de remorso ou de
ressentimentos. Ela estabelece um dos pontos importantes da felicidade humana:
o perdão para si e para os outros.
Habitue-se, portanto, a perdoar.
Faça do perdão a sua estrada de paz interior.
Tenha a certeza de que o perdão é o fim de uma batalha
consigo mesmo, com os familiares, com amigos e inimigos.
Fonte: Trechos extraidos do Livro: Educação dos Sentimentos –
(Jason de Camargo)
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