domingo, 27 de março de 2011

COMPORTAMENTO


Qual é o nosso melhor COMPORTAMENTO no dia-a-dia?

Responsabilidade ante Tarefas e compromissos no meio Familiar.

Exteriorização de gentileza, compreensão e esperança para com todos.

Respeito e compreensão para com as idéias e atitudes dos semelhantes.

Proteção, gratidão e respeito para com a natureza e os animais.

Ajuda na Educação ou reeducação de CRIANÇAS e Jovens.

Perseverança no serviço em prol da prosperidade e do
BEM comum.

Cultivar: alegria, bondade, caridade, carinho, compaixão, confiança, disciplina, esperança, fé/convicção, generosidade, gratidão, humildade, lealdade, justiça, modéstia, otimismo, paciência, perseverança, pureza de coração, responsabilidade, simpatia, simplicidade, sinceridade, solidariedade e ternura.

Modos positivos de sentir o mundo ao redor e deixar fluir a essência CRISTÃ conforme recomendado por JESUS.



domingo, 20 de março de 2011

DEZ MANEIRAS DE AMAR A NÓS MESMOS


1. Disciplinar os próprios impulsos.

2. Trabalhar, cada dia, produzindo o melhor que pudermos.

3. Atender aos bons conselhos que traçamos para os outros.

4. Aceitar sem revolta a crítica e a reprovação.

5. Esquecer as faltas alheias sem desculpar as nossas.

6. Evitar as conversações inúteis.

7. Receber no sofrimento o processo de nossa educação.

8. Calar diante da ofensa, retribuindo o mal com o bem.

9. Ajudar a todos, sem exigir qualquer pagamento de gratidão.

10. Repetir as lições edificantes, tantas vezes quantas se fizerem necessárias, perseverando no aperfeiçoamento de nós mesmos sem desanimar e colocando-nos a serviço do
Divino Mestre, hoje e sempre.


André Luiz

domingo, 13 de março de 2011

QUARESMA (JEJUM, CARIDADE E ORAÇÃO)

A Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja Católica, a Igreja Anglicana e algumas protestantes marcam para preparar os crentes para a grande festa da Páscoa.

Durante este período os seus fiéis são convidados a um período de penitência e meditação, por meio da prática do jejum, da caridade
e da oração.

A Quaresma dura 40 dias.
Começa na quarta-feira de cinzas e termina no domingo de Ramos.
Ao longo deste período, sobretudo na liturgia do domingo, é feito um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como “pretensos”
filhos de Deus.
Essa também é uma época muito especial para o
Plano Espiritual.
Afinal a Espiritualidade está sempre atenta a todas as possibilidades de ajuda, de resgate e de esclarecimento dos nossos irmãos desencarnados que estão passando por momentos de loucura, fuga de si mesmo, arrependimento, enfim, que estão estagiando nas trevas criadas por eles mesmos.
É essa oportunidade que o Plano Superior aproveita para poder resgatar aqueles que tocados por esse período de penitência e meditação, se desvinculam de seu sofrimento íntimo e rogam por socorro.

Afinal de contas são milhares de cristãos, que nesse momento mudam a psicosfera do Plano Físico e Espiritual e tocam aqueles que lhes são caros e que estão estagiando nas zonas umbralinas, e são esses últimos os mais beneficiados por esse recolhimento, porque eles ficam mais suscetíveis aos socorristas de todas as horas.

É por esse e por vários outros motivos que toda religião ou crença tem seu valor, sua necessidade de existir e todos estão certos dentro do que acreditam.

E como o nosso Pai Maior não nos desampara em momento algum, a sua misericórdia chega através das mãos daqueles que nos possam atingir.

A CARIDADE É A ESSÊNCIA DE TUDO!!!

Devemos ter sempre a fraternidade em nossos lábios e aproveitar a época oportuna e orar pela humanidade.

Se já o fazemos, continuemos com nossas preces nos unindo agora aos nossos irmãos de outras religiões para que o amor esteja sempre presente em nossos corações.

"O objetivo da religião é conduzir o Homem a Deus; 
O Homem não chega a Deus senão quando está perfeito;
Portanto, toda Religião que não torna o Homem melhor, não atinge seu Objetivo;"

A PAZ DE CRISTO ESTEJA CONTIGO

domingo, 6 de março de 2011

CARNAVAL (PARA QUE SERVE?)

Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer apologia da loucura generalizada que adormece as consciências nas festas carnavalescas.
É lamentável que na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhes a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhes as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com os títulos da civilização. Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer.

Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e às vezes toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever.

É estranho que as administrações e elementos de governos colaborem para que se intensifique a longa série de lastimáveis desvios de espíritos fracos, cujo caráter ainda aguarda o toque miraculoso da dor para aprender as grandes verdades da vida.

Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidades e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem e se intensifique o olvido de obrigações sagradas por parte das almas cuja evolução depende do cumprimento austero dos deveres sociais e divinos.

Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho. Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem?

É incontestável que a sociedade pode, com o seu livre-arbítrio coletivo, exibir superfluidades e luxos nababescos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente atestado de sua miséria moral.

Autor: Chico Xavier (Médium)
           Emmanuel (Espírito)