Dizem que Ser Mãe é
padecer no paraíso, quem sabe possamos também dizer que é alegrar-se no inferno
do hoje, é viver no purgatório, entre as alegrias e as preocupações de nosso
tempo.
Se as Mães de hoje ainda trazem consigo aquele instinto maternal, aquele sexto sentido, tão decantados em verso e prosa através dos tempos, por outro lado tem que lidar com situações que raramente ocorriam em outras épocas.
Hoje em dia, muitas Mães, criam sozinhas os seus filhos, tendo de dividir o seu tempo entre a jornada de trabalho, os fazeres domésticos e desempenhar ainda o papel de Mãe, Amiga, Educadora.
Outras Mães, embora casadas, também precisam ou desejam trabalhar fora, seja para auxiliar nas despesas da casa ou para sua realização pessoal, o que as deixa numa situação, em alguns aspectos, bastante semelhante a das primeiras.
Provavelmente a única diferença é que algumas destas últimas têm a sorte de possuir um companheiro que as auxilie na orientação aos filhos.
A realidade é que qualquer que seja o caso específico, vivemos em uma época conturbada, em que os riscos para a juventude são enormes. Além da degradação moral, da inversão de valores, da promiscuidade dos relacionamentos, temos ainda de lidar diariamente com a violência e o constante risco do assédio das drogas, largamente consumidas nos mais diversos ambientes, desde os becos escuros da marginalidade até as festas dos mais abastados.
Junte-se a isso o apelo da mídia ao constante consumismo, quer seja de produtos como de serviços, e temos ai um coquetel capaz de fazer arrepiar aos mais corajosos e, capaz de causar imensos danos à saúde física, mental e emocional de qualquer pessoa.
Em meio a essa problemática toda, as Mães tem que desenvolver quase que superpoderes para darem contas de tantas tarefas diferentes, tornando-se assim multifacetadas e multifuncionais.
As soluções que as Mães encontram para lidar com essa realidade são tão diversas quanto são as suas personalidades e a disponibilidade de recursos, sejam estes, financeiros, emocionais, educacionais, etc.
Sejam quais forem as maneiras que encontram para lidar com a situação, não podemos esquecer que são Seres Humanos, e, como tal, sujeitas a erros e acertos.
Se as Mães de hoje ainda trazem consigo aquele instinto maternal, aquele sexto sentido, tão decantados em verso e prosa através dos tempos, por outro lado tem que lidar com situações que raramente ocorriam em outras épocas.
Hoje em dia, muitas Mães, criam sozinhas os seus filhos, tendo de dividir o seu tempo entre a jornada de trabalho, os fazeres domésticos e desempenhar ainda o papel de Mãe, Amiga, Educadora.
Outras Mães, embora casadas, também precisam ou desejam trabalhar fora, seja para auxiliar nas despesas da casa ou para sua realização pessoal, o que as deixa numa situação, em alguns aspectos, bastante semelhante a das primeiras.
Provavelmente a única diferença é que algumas destas últimas têm a sorte de possuir um companheiro que as auxilie na orientação aos filhos.
A realidade é que qualquer que seja o caso específico, vivemos em uma época conturbada, em que os riscos para a juventude são enormes. Além da degradação moral, da inversão de valores, da promiscuidade dos relacionamentos, temos ainda de lidar diariamente com a violência e o constante risco do assédio das drogas, largamente consumidas nos mais diversos ambientes, desde os becos escuros da marginalidade até as festas dos mais abastados.
Junte-se a isso o apelo da mídia ao constante consumismo, quer seja de produtos como de serviços, e temos ai um coquetel capaz de fazer arrepiar aos mais corajosos e, capaz de causar imensos danos à saúde física, mental e emocional de qualquer pessoa.
Em meio a essa problemática toda, as Mães tem que desenvolver quase que superpoderes para darem contas de tantas tarefas diferentes, tornando-se assim multifacetadas e multifuncionais.
As soluções que as Mães encontram para lidar com essa realidade são tão diversas quanto são as suas personalidades e a disponibilidade de recursos, sejam estes, financeiros, emocionais, educacionais, etc.
Sejam quais forem as maneiras que encontram para lidar com a situação, não podemos esquecer que são Seres Humanos, e, como tal, sujeitas a erros e acertos.
O pior é a pressão que
carregam sobre si de que as Mães não podem errar.
Assim sendo, resta às Mães transformarem-se em super-heroínas, utilizar da melhor forma possível o tempo que tem para ficar com os filhos, o que, infelizmente nem sempre é garantia de sucesso.
Assim sendo, resta às Mães transformarem-se em super-heroínas, utilizar da melhor forma possível o tempo que tem para ficar com os filhos, o que, infelizmente nem sempre é garantia de sucesso.
O Amor de Mãe vence Preconceitos, supera Limites,
enfrenta todos os Desafios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário