Todos almejam levar a vida sem maiores percalços e desafios.
Entretanto, a realidade é bem diversa.
Qualquer que seja o contexto econômico ou social em que se apresente, enfrentam-se alguns problemas.
Esse fenômeno precisa ser entendido em sua justa configuração.
O instinto de conservação, inerente aos seres vivos, indica-lhes que devemos buscar nos preservar ao máximo.
Trata-se de um recurso providencial, para que bem aproveitemos à experiência terrena.
Com isso, deixam de aprender a lição do momento em sua integralidade.
Ocorre que o aprendizado e o aprimoramento são a finalidade do existir.
O Espírito não renasce para se recrear, mas para se melhorar.
As injunções materiais tornam necessárias certas atividades que viabilizam o progresso.
Porque precisa se manter, o homem disciplina-se a trabalhar.
Como os postos de trabalho são disputados, ele se habitua a estudar e a se aperfeiçoar constantemente.
Para se manter no emprego, precisa respeitar inúmeras regras.
Com isso, gradualmente incorpora em seu ser diversas virtudes.
Disciplina, polidez, humildade e todos os valores e talentos humanos não são presentes, mas conquistas.
Em sentido geral, as exigências ordinariamente se apresentam.
Algumas crises sempre precisam ser vividas e superadas.
Nesse contexto de desenvolvimento amplo e constante, dificuldades não são tragédias.
Elas representam uma lição preciosa.
Todo Espírito possui um destino glorioso.
Nele dormem os princípios das virtudes angélicas.
Constitui uma tola ingenuidade achar que se transitará pela vida ao abrigo de preocupações.
Os problemas que surgem não são injustiças e nem perseguições.
Seu sereno enfrentamento, em contexto de dignidade, é o próprio objetivo da existência.
Na pobreza, pleno de dignidade e com muito amor ao trabalho.
Na abastança, modesto e disposto a partilhar e a se fazer instrumento do progresso.
Assim, não se ressinta dos desafios que se apresentam em sua vida.
Entenda-os como testes cuja solução exige apenas disciplina e serenidade.
Entretanto, a realidade é bem diversa.
Qualquer que seja o contexto econômico ou social em que se apresente, enfrentam-se alguns problemas.
Esse fenômeno precisa ser entendido em sua justa configuração.
O instinto de conservação, inerente aos seres vivos, indica-lhes que devemos buscar nos preservar ao máximo.
Trata-se de um recurso providencial, para que bem aproveitemos à experiência terrena.
Com isso, deixam de aprender a lição do momento em sua integralidade.
Ocorre que o aprendizado e o aprimoramento são a finalidade do existir.
O Espírito não renasce para se recrear, mas para se melhorar.
As injunções materiais tornam necessárias certas atividades que viabilizam o progresso.
Porque precisa se manter, o homem disciplina-se a trabalhar.
Como os postos de trabalho são disputados, ele se habitua a estudar e a se aperfeiçoar constantemente.
Para se manter no emprego, precisa respeitar inúmeras regras.
Com isso, gradualmente incorpora em seu ser diversas virtudes.
Disciplina, polidez, humildade e todos os valores e talentos humanos não são presentes, mas conquistas.
Em sentido geral, as exigências ordinariamente se apresentam.
Algumas crises sempre precisam ser vividas e superadas.
Nesse contexto de desenvolvimento amplo e constante, dificuldades não são tragédias.
Elas representam uma lição preciosa.
Todo Espírito possui um destino glorioso.
Nele dormem os princípios das virtudes angélicas.
Constitui uma tola ingenuidade achar que se transitará pela vida ao abrigo de preocupações.
Os problemas que surgem não são injustiças e nem perseguições.
Seu sereno enfrentamento, em contexto de dignidade, é o próprio objetivo da existência.
Na pobreza, pleno de dignidade e com muito amor ao trabalho.
Na abastança, modesto e disposto a partilhar e a se fazer instrumento do progresso.
Assim, não se ressinta dos desafios que se apresentam em sua vida.
Entenda-os como testes cuja solução exige apenas disciplina e serenidade.
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