O que significa a frase: "Este é o meu corpo . . . isto é o meu sangue . . . fazei isto em memória de mim"?
Jesus, na última refeição que fez com os apóstolos, tomou de um pão, deu graças e repartiu entre eles, dizendo ser (simbolicamente) o "seu corpo" (o corpo da sua doutrina: o pão espiritual) oferecido para eles.
Da mesma maneira Jesus fez com o cálice de vinho, dizendo ser (simbolicamente) seu sangue (o sacrifício que Ele se submeteria para beneficiá-los).
E pediu: "façam isto em memória de mim."
Jesus pediu para que os apóstolos (do cristianismo), em qualquer época, de qualquer religião, compartilhassem uns com os outros o pão de sua doutrina que é o pão espiritual: O AMOR, ou melhor, o pão de cada dia, seja ele o pão de trigo, o pão do espírito, o pão da dor ou da alegria. Enfim, que doassem e se doassem, com sacrifício, derramando sangue, se preciso fosse assim como Ele fez por nós. Ele fez este pedido porque sabia que sua doutrina (o cristianismo) não seria de fácil aceitação, por isso concluiu nesta mesma ceia: “se me perseguiram, também perseguirão a vós outros”.
Tanto que seus apóstolos foram perseguidos e mortos barbaramente. Exemplo: Pedro foi crucificado de cabeça para baixo; os cristãos novos morreram nas arenas, comidos por leões.
E Jesus conclui pedindo que fizessem isto em memória Dele, ou seja, para que Seus ensinamentos não ficassem esquecidos.
O que podemos fazer para que os ensinamentos cristãos não fiquem esquecidos?
Ressuscitando Jesus em nossas atitudes e palavras e não apenas reproduzindo Seus gestos e palavras.
Afinal, foi Ele que nos ensinou que:
“A fé sem obras (úteis) é morta”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário