Emmanuel, mentor de nosso saudoso Chico, explica aos leitores na introdução da obra que a doutrina espírita não deve apenas investigar fenômenos, aderir verbalmente, melhorar a estatística, doutrinar consciências alheias e conquistar favores da opinião. É indispensável, também, aplicar o que se aprende nos serviços do bem. Ele também não nos informa quem é o espírito André Luiz, porém, deixa claro que é um irmão na eternidade que necessitou despojar-se de todas as convenções, inclusive a do próprio nome, para não ferir corações amados, envolvidos ainda nos velhos mantos da ilusão.
A mensagem espiritual é transmitir que o intercâmbio com o invisível é um movimento sagrado, e a maior surpresa da morte carnal é a de nos colocar face a face com a própria consciência. No caso, edificamos o céu, estacionamos no purgatório ou nos precipitamos no abismo infernal. Também faz lembrar que a Terra é uma oficina sagrada, e que ninguém pode menosprezá-la sem conhecer o preço do terrível engano a que submeteu o próprio coração.
Guarde a experiência da leitura do livro ou do filme. Ambos nos ensinam que não basta à criatura apegar-se à existência humana. Precisa saber aproveitá-la dignamente. E que os passos em qualquer escola religiosa devem dirigir-se verdadeiramente ao Cristo. Mais: que em nosso campo doutrinário, precisamos na verdade, do espiritismo e do espiritualismo para chegarmos à verdadeira espiritualidade.
Fonte: Monica Buonfiglio/ Terra
Como é bom ver o espiritismo crescendo no coraçao das pessoas....
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